Decorreu esta segunda-feira o funeral da Rainha Isabel II, depois de 10 dias de velório. As atenção estiveram concentradas en Westminster e Windsor, onde acabou por ser sepultada junto ao marido, o Duque de Edimburgo, falecido há cerca de uma ano e meio, e os pais.
As cerimónias fúnebres foram, claro, planeadas ao minuto. Pelas 6.30 horas foram fechadas as portas de Westminster Hall, onde nos últimos dias milhares de pessoas passaram para prestar homenagem à Rainha.
Às 10.44 horas, o caixão partiu em cortejo, numa carruagem da Marinha Real, acompanhada por 142 marinheiros, os filhos da Rainha, incluindo o Rei Carlos III, e os netos William e Harry, até à Abadia de Westminster, onde já estavam centenas de chefes de Estado, que começaram a entrar duas horas antes. Entre eles, o presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.
Este foi o plano para o dia:
11 horas: O deão de Westminster, David Hoyle, oficia a cerimónia fúnebre, na qual o arcebispo da Cantuária e líder da Igreja Anglicana, Justin Welby, pronuncia o sermão.
11.55 Dois minutos de silêncio.
12.15 Toca o hino God Save the King e o caixão é acompanhado pelos membros da família real - incluindo os bisnetos George e Charlotte, filhos de William, até ao Arco de Wellington.
13 horas: e o caixão é transferido para o carro funerário, que fará a viagem até ao Castelo de Windsor.
15 horas: Caixão chega a Windsor e segue até à Capela de São Jorge.
16 horas: Missa para cerca de 800 pessoas no interior da capela. No final, a Coroa Imperial, Esfera e Cetro Reais retirados de cima do caixão e devolvidos à Torre de Londres.
16.45 horas: Fim das cerimónias públicas.
19.30 horas: Cerimónia privada apenas para a família real.